Vimos varias notícias sobre como esta o intercâmbio agora em tempos de crise:
E o intercâmbio por ser considerado um investimento não foi tão afetado quanto ao Turismo.
Como o intercâmbio deve ser planejado antecipadamente, é reservado o dinheiro para visto, passaporte, pagamento do curso, seus custos em geral são avaliados antes da viagem. E Quem o faz consegue uma boa colocação no mercado. No período que vivenciamos vimos um quadro demissões cressentes e somente os que são qualificados garantem sua vaga.
Pequenas lições de educação financeira podem abrir as portas para o sonho de morar e estudar provisoriamente noutro país, direcionem os gastos para o fundamental, como transporte, alimentação e atividades que agreguem convício social com aprendizado do idioma. Pense em cada centavo que vai gastar. Existem várias maneiras de maximizar o dinheiro.
Além do que deve se reavaliar o pacote e país escolhido, os Estados Unidos e Europa por exemplo deixaram de ser tão atraentes pois, com a crise financeira a moeda apresenta ocilações que influem inclusive no valor do pacote, já a Nova Zelandia e Australia não foram tão afetados.
Como segue a reportagem - fonte : O Globo
Em Alta: Intercâmbios para Canadá, Austrália e Nova Zelândia 1.12.08 A crise financeira não provocou apenas a quebra de ancos e empresas. Além de vir reforçando os temores de uma nova longa recessão, ela afetou também o mercado de ntercâmbio.Diante da crescente valorização do dólar americano frente ao real, os programas para os Estados Unidos, que sempre foram os mais populares entre os intercambistas, perdem espaço para outros destinos, como Canadá, Austrália e Nova Zelândia, que não enfrentaram grandes oscilações no câmbio.
O dólar canadense e o australiano variaram pouco com a crise, por isso os países têm despontado na preferência dos intercambistas, nos últimos meses. Além disso, o custo de vida nesses países, e também na Nova Zelândia, não sofreu impacto com a crise, diferentemente do que acontece nos EUA e na Europa.Outro fator que pesa a favor é que esses países permitem ao estudante trabalhar durante o período de duração do curso ou da faculdade. No caso da Austrália, o intercambista pode arrumar um emprego no primeiro mês do programa, já no Canadá, existe um tempo de carência de seis meses para a obtenção do visto de trabalho. PROMOÇÕES E FACILIDADES: Para evitar que a crise econômica prejudique as vendas, a EF Cursos no Exterior tem apostado nas promoções, numa cotação especial do dólar - mais baixa do que a do mercado - na venda dos programas, e nas facilidades de pagamento. Entre as opções está o parcelamento do programa em valores fixados em real, e não em dólar.Para os intercambistas interessados em cursos de espanhol, outra boa opção tem sido a Argentina, principalmente depois que a Espanha passou a pesar no bolso, com as constantes altas do euro.
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